Alexandre Lino chega a Salvador
- 11/07/2025
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Espetáculo O Porteiro
O ator Alexandre Lino chega a Salvador com O Porteiro- A Comédia, nos dias 02 e 03 de agosto (sábado e domingo), no Teatro Jorge Amado, em duas sessões imperdíveis. No sábado, às 21h e domingo, às 20h. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou através do site da Sympla. Vencedor do prêmio FITA e indicado ao Prêmio do Humor, idealizado por Fábio Porchat, “O Porteiro – A Comédia” é uma das montagens mais celebradas do gênero no país. Com direção e texto de Paulo Fontenelle, a peça já passou por mais de 50 cidades em 11 estados brasileiros, com sessões esgotadas e ótima recepção da crítica. Somente no Rio de Janeiro, foram 15 temporadas, assistidas por quase 200 mil espectadores.
A montagem é baseada em histórias reais, coletadas em entrevistas com porteiros nordestinos que migraram em busca de seus sonhos. Esse recorte confere autenticidade e gera identificação imediata do público com o protagonista Waldisney, interpretado por Lino. Além do humor característico do Nordeste, a peça também propõe uma experiência interativa: o público é convidado a participar de uma divertida reunião de condomínio, tornando cada sessão única. Os espectadores são os “moradores” do edifício, e o porteiro Waldisney conduz essa assembleia com irreverência e sensibilidade.
Interpretar porteiros não é novidade para Alexandre Lino. Migrante nordestino, o ator reconhece nesse ofício um dos caminhos mais comuns para quem busca recomeçar nas grandes cidades. Além da peça, ele viveu personagens semelhantes na série A Cara do Pai (TV Globo), em campanhas publicitárias e no longa Apaixonados. Agora, celebra também o sucesso do filme “O Porteiro”, disponível na Prime Video e entre os mais assistidos da plataforma. “No meio da sociedade existe um Brasil notado por poucos. Um grupo que, apesar de conviver conosco, muitas vezes é invisibilizado. A peça inverte essa lógica: os porteiros são os protagonistas. Com irreverência e muito humor, apresentam a realidade como um grande parque de diversão. Afinal, invisíveis não são as pessoas — invisíveis são suas histórias”, afirma Lino.
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