Série documental “Cantos do Mar” terá lançamento aberto ao púbico

  • 25/08/2025
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Série documental “Cantos do Mar” terá lançamento aberto ao púbico

Paula Hazin, idealizadora e produtora. Foto Felipe Brito.


Nesta quarta-feira (27/8), às 17h30, o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM) abre a Sala de Arte (Cinema do Museu) para duas sessões de exibição do episódio 03 da série “Cantos do Mar”, idealizada por Paula Hazin (argumento e produção executiva) e que coloca como protagonistas artistas, músicos, poetas, pescadores, pesquisadores que têm suas vidas e obra ligadas ao mar. A direção é de Vânia Lima e Cecília Amado, o roteiro de Daniel Arcades. O projeto é assinado pela Têm Dendê Produções em coprodução com a Papa Filmes e Paula Hazin.

“Cantos do Mar”, tem oito episódios semanais de 26 minutos cada, lançados pelo canal Travel Box Brazil. Participam Dona Cadu, Nara Couto, Taiane Macedo, Seu Durinho, Toni Garrido, Letra & Canção (José Maurício Bittencourt e Betho Wilson), Zé Manoel, Ana Paula Albuquerque, Dona Zélia, Stella Maris, Felipe Brito, Sued Nunes, Júlio, Ana Mametto e Lucas Robatto, com as cenas gravadas nas praias que formam a região banhada pela Baía de Todos os Santos. Misturando realidade e poesia, cada episódio traz ainda ilustrações do artista Tarcio V e a animação de Paulo Marcio Dexter / VJ, que apresenta um mito que se relaciona com o mar, narrado por uma sereia que tem a voz da atriz Márcia Lima.

A exibição do epsódio 03 “Mar que Alimenta” que leva para Sala de Arte do museu as histórias e vivencia de seu Durinho, pescador e morador da comunidade do Solar Unhão , junto à dupla Letra & Canção. Quanto Durinho fala do oceano como fonte alimentar e como a grande boca do mundo, os artistas apresentam suas inspirações que vêm das aguas salgadas e três canções. Após as seções que devem levar moradores da Gamboa de Baixo, do Solar Unhão, imprensa e público em geral para o MAM, o púbico terá ainda a oportunidade de curtir um pocket show do Letra & Canção que brinda o público com seus cantos e letras inspirados no mar. “Está é uma devolutiva mais que justa que estamos realizando para que as comunidades e seus personagens possam ter acesso à obra que retratam também o universo que o mar proporciona para eles. Abrir seções públicas, levar para escolas da rede de ensino, para comunidades quilombolas, pera espaços culturais é devolver, de certo modo, o que o mar acabou pro presentar para esta produção", declara Paula Hazin:.

Cada episódio será lançado na em uma semana que coaduna com um lançamento aberto ao público e próximo aos locais e/ou comunidades envolvidas em cada episódio. Desta forma, a comunidade de São Braz, no recôncavo baiano teve a oportunidade de assistir Dona Cadu em diálogo com Nara Couto, o Terreiro Cumoa abriu suas portas para a seção que tem como uma das protagonistas Mãe Taiane Macedo, a comunidade do Solar e Gamboa de Baixo, serão recebidas para a seção a ser realizada no Museu de Arte Moderna da Bahia com participação do seu ilustre morador, Seu Durinho que atua junto ao Letra & Canção, seguindo assim um cronograma de lançamento conectado ao público, comunidades e territórios dos protagonistas.

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